Nessas linhas desdobro meu viver,
Aprendiz da tua poesia, singelo
Caminhar ao teu encontro.
Nos versos brancos da tua pele,
Acolho tu’alma no infindo abraço,
Em desfrute eterno dos amores.
E tua alma junto à minha,
Percorre os campos calmos e floridos
Na tua mão encontro a minha
Onde a linha da vida se cruza ao eterno,
Quando teus olhos param nos meus
E eu entrego à ti os meus carinhos.
Quando a imensidão nos acolhe
Em apertado abraço,
Desfolho em ti o sorriso guardado há tempo.
Então tua mão aperta a minha,
Tão firme quanto doce
Expurga os medos de outrora.
A esperança do porvir me embriaga a tez,
Junto ao sorriso teu
A lua alva como tua pele me ilumina
A fonte de todos os amores;
Teu corpo, como o mar, reflete
O eterno brilho do luar.
Eterno como nós dois, nas
Tantas vidas unidos,
(Re)unidos.
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